22 de agosto de 2020

EM PRETO E BRANCO



Que cores se pode colocar
onde a dignidade não existe,
onde ser cidadão é ter,
tão somente,
as pedras da calçada
para se acomodar?


Marilene





27 comentários:

  1. As cores da vergonha se é que a vergonha tem cor,
    Abraço, saúde e bom domingo

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    1. Tenho dó. Sei que alguns estão nas ruas por opção, mas a maioria, por falta de uma. Bjs.

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  2. As cores que faltam são a do respeito ao povo e ao semelhante... Uma tristeza e ainda machuca mais nesses dias tão frios. beijos, lindo domingo! chica

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    1. Nem fale, Chica! Ainda hoje vi na tv que dois morreram em São Paulo, por causa do frio. Uma grande tristeza. Bjs.

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  3. Tristeza deparar com tanta carência e dor!
    Um cenário deprimente!
    Beijos, mana.

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    1. Oiêeeeeeeeeeee!!! Você faz falta na blogosfera, já que optou por deixar seu blog mágico fechado a comentários. Muito deprimente algumas imagens que nos chegam aos olhos, pois mostram ausência total de amparo. Bjs.

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  4. Tristeza y mucha vergüenza Marilene.Y los políticos ciegos sin querer ver.
    Cuídate.
    Un abrazo.

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    1. Laura, apenas o povo ajuda o povo. Há corações abençoados tentando ajudar, mas o poder de realmente mudar essa situação está nas mãos dos que se recusam a abrir os olhos. Bjs.

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  5. Concordo quando diz que a maioria está na rua por falta de uma opção.
    NG quer viver na humilhação e na falta de amor.
    Intenso

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    1. Não há cidadania nesse viver, se é que podemos chamar assim o existir dos abandonados.

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  6. Lamentável num mundo rico com muitos tendo tantos e outros nada.
    Divisão totalmente equivocada. Triste demais !
    E o pior é que ficamos impotentes diante dessa calamidade.Nunca avaliamos corretamente_ uns são viciados contumazes,outros perderam a família por razões diversas e certo que nenhum deles tem a vida que gostaria. E,todos precisavam da ajuda do Estado.Enfim, aí está !
    Boa semana,Marilene
    Beijm

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    1. É difícil avaliar, realmente. Certa vez ficamos penalizadas com uma senhora deitada no chão frio e a Vera lhe deu um colchonete. Ela agradeceu, mas no outro dia percebemos que continuava deitada na calçada. Não sabemos se o tiraram dela, se o passou para terceiros, se o levou para outro lugar... Certamente, o ideal é que não vivessem assim, abandonados. Bjs.

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  7. Se o mundo já tinha bastantes clivagens, antes da pandemia... infelizmente algumas acentuar-se-ão... e perdurarão... com a precarização mais acentuada de imensos postos de trabalho...
    Um retrato fiel, da cada vez mais cinzenta realidade dos nossos dias...
    Demorarão anos... até ficarmos a nível económico, no ponto em que já estávamos...
    Beijinhos! Boa semana!
    Ana

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    1. É fácil perceber como a situação piorou, Ana. Há pedintes por todos os lados. A recuperação da economia é imprevisível, mas se o governo não cuidava dos abandonados, antes, não sou otimista para crer que isso um dia vá acontecer.
      Ótima semana também para você! Bjs.

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  8. As imagens da realidade nem sempre mostram belas cenas!
    Bom dia, MArilene!

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  9. Oi Marilene,
    Ninguém sabe o que passa ou passou para um ser humano descer ao fundo do poço.
    Beijos no coração
    Lua Singular

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  10. Marilene
    Estas imagens doem de ver.
    E o mundo é rico e vasto, ninguem merece viver assim.
    Beijnhos
    :)

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    1. Quando passo por eles fico imaginando o que os levaram ali. Uma tristeza. Bjs.

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  11. Querida,
    Tem recadinho pra você em cima da minha postagem.
    Beijos
    Lua Singular

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  12. Verdade! Fotos chocantes e reflexivas. É difícil de compreender como alguns tem muitos bens e dinheiro e outros tão pouco.

    Bom fim de semana!

    OBS.: O JOVEM JORNALISTA está em quarentena de 22 de julho à 31 de agosto, mas comentarei nos blogs amigos nesse período. Mesmo nesse período, temos dois novos posts. Não deixe de conferir!

    Jovem Jornalista
    Instagram

    Até mais, Emerson Garcia

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  13. No fundo do silencio eu fico a pensar,
    se ainda veremos um mundo mais igual.
    Uma foto que espelha nossa fraqueza.

    Belo registro amiga.

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    1. Meu amigo, não creio. Precisaríamos, não só da ajuda do povo, mas de políticas outras, com vistas a essa tão sonhada igualdade. Grande abraço.

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