Oiêeeeeeeeeeee!!! Você faz falta na blogosfera, já que optou por deixar seu blog mágico fechado a comentários. Muito deprimente algumas imagens que nos chegam aos olhos, pois mostram ausência total de amparo. Bjs.
Laura, apenas o povo ajuda o povo. Há corações abençoados tentando ajudar, mas o poder de realmente mudar essa situação está nas mãos dos que se recusam a abrir os olhos. Bjs.
Lamentável num mundo rico com muitos tendo tantos e outros nada. Divisão totalmente equivocada. Triste demais ! E o pior é que ficamos impotentes diante dessa calamidade.Nunca avaliamos corretamente_ uns são viciados contumazes,outros perderam a família por razões diversas e certo que nenhum deles tem a vida que gostaria. E,todos precisavam da ajuda do Estado.Enfim, aí está ! Boa semana,Marilene Beijm
É difícil avaliar, realmente. Certa vez ficamos penalizadas com uma senhora deitada no chão frio e a Vera lhe deu um colchonete. Ela agradeceu, mas no outro dia percebemos que continuava deitada na calçada. Não sabemos se o tiraram dela, se o passou para terceiros, se o levou para outro lugar... Certamente, o ideal é que não vivessem assim, abandonados. Bjs.
Se o mundo já tinha bastantes clivagens, antes da pandemia... infelizmente algumas acentuar-se-ão... e perdurarão... com a precarização mais acentuada de imensos postos de trabalho... Um retrato fiel, da cada vez mais cinzenta realidade dos nossos dias... Demorarão anos... até ficarmos a nível económico, no ponto em que já estávamos... Beijinhos! Boa semana! Ana
É fácil perceber como a situação piorou, Ana. Há pedintes por todos os lados. A recuperação da economia é imprevisível, mas se o governo não cuidava dos abandonados, antes, não sou otimista para crer que isso um dia vá acontecer. Ótima semana também para você! Bjs.
Verdade! Fotos chocantes e reflexivas. É difícil de compreender como alguns tem muitos bens e dinheiro e outros tão pouco.
Bom fim de semana!
OBS.: O JOVEM JORNALISTA está em quarentena de 22 de julho à 31 de agosto, mas comentarei nos blogs amigos nesse período. Mesmo nesse período, temos dois novos posts. Não deixe de conferir!
Bem pertinente sua partilha!
ResponderExcluirAs cores da vergonha se é que a vergonha tem cor,
ResponderExcluirAbraço, saúde e bom domingo
Tenho dó. Sei que alguns estão nas ruas por opção, mas a maioria, por falta de uma. Bjs.
ExcluirAs cores que faltam são a do respeito ao povo e ao semelhante... Uma tristeza e ainda machuca mais nesses dias tão frios. beijos, lindo domingo! chica
ResponderExcluirNem fale, Chica! Ainda hoje vi na tv que dois morreram em São Paulo, por causa do frio. Uma grande tristeza. Bjs.
ExcluirTristeza deparar com tanta carência e dor!
ResponderExcluirUm cenário deprimente!
Beijos, mana.
Oiêeeeeeeeeeee!!! Você faz falta na blogosfera, já que optou por deixar seu blog mágico fechado a comentários. Muito deprimente algumas imagens que nos chegam aos olhos, pois mostram ausência total de amparo. Bjs.
ExcluirTristeza y mucha vergüenza Marilene.Y los políticos ciegos sin querer ver.
ResponderExcluirCuídate.
Un abrazo.
Laura, apenas o povo ajuda o povo. Há corações abençoados tentando ajudar, mas o poder de realmente mudar essa situação está nas mãos dos que se recusam a abrir os olhos. Bjs.
ExcluirConcordo quando diz que a maioria está na rua por falta de uma opção.
ResponderExcluirNG quer viver na humilhação e na falta de amor.
Intenso
Não há cidadania nesse viver, se é que podemos chamar assim o existir dos abandonados.
ExcluirLamentável num mundo rico com muitos tendo tantos e outros nada.
ResponderExcluirDivisão totalmente equivocada. Triste demais !
E o pior é que ficamos impotentes diante dessa calamidade.Nunca avaliamos corretamente_ uns são viciados contumazes,outros perderam a família por razões diversas e certo que nenhum deles tem a vida que gostaria. E,todos precisavam da ajuda do Estado.Enfim, aí está !
Boa semana,Marilene
Beijm
É difícil avaliar, realmente. Certa vez ficamos penalizadas com uma senhora deitada no chão frio e a Vera lhe deu um colchonete. Ela agradeceu, mas no outro dia percebemos que continuava deitada na calçada. Não sabemos se o tiraram dela, se o passou para terceiros, se o levou para outro lugar... Certamente, o ideal é que não vivessem assim, abandonados. Bjs.
ExcluirSe o mundo já tinha bastantes clivagens, antes da pandemia... infelizmente algumas acentuar-se-ão... e perdurarão... com a precarização mais acentuada de imensos postos de trabalho...
ResponderExcluirUm retrato fiel, da cada vez mais cinzenta realidade dos nossos dias...
Demorarão anos... até ficarmos a nível económico, no ponto em que já estávamos...
Beijinhos! Boa semana!
Ana
É fácil perceber como a situação piorou, Ana. Há pedintes por todos os lados. A recuperação da economia é imprevisível, mas se o governo não cuidava dos abandonados, antes, não sou otimista para crer que isso um dia vá acontecer.
ExcluirÓtima semana também para você! Bjs.
Um soco no estômago.
ResponderExcluirMuito triste, Sérgio! Abraço.
ExcluirAs imagens da realidade nem sempre mostram belas cenas!
ResponderExcluirBom dia, MArilene!
Infelizmente, Ana!!! Bjs.
ExcluirOi Marilene,
ResponderExcluirNinguém sabe o que passa ou passou para um ser humano descer ao fundo do poço.
Beijos no coração
Lua Singular
Pior é que não encontram acolhimento. Bjs.
ExcluirMarilene
ResponderExcluirEstas imagens doem de ver.
E o mundo é rico e vasto, ninguem merece viver assim.
Beijnhos
:)
Quando passo por eles fico imaginando o que os levaram ali. Uma tristeza. Bjs.
ExcluirQuerida,
ResponderExcluirTem recadinho pra você em cima da minha postagem.
Beijos
Lua Singular
Verdade! Fotos chocantes e reflexivas. É difícil de compreender como alguns tem muitos bens e dinheiro e outros tão pouco.
ResponderExcluirBom fim de semana!
OBS.: O JOVEM JORNALISTA está em quarentena de 22 de julho à 31 de agosto, mas comentarei nos blogs amigos nesse período. Mesmo nesse período, temos dois novos posts. Não deixe de conferir!
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Até mais, Emerson Garcia
No fundo do silencio eu fico a pensar,
ResponderExcluirse ainda veremos um mundo mais igual.
Uma foto que espelha nossa fraqueza.
Belo registro amiga.
Meu amigo, não creio. Precisaríamos, não só da ajuda do povo, mas de políticas outras, com vistas a essa tão sonhada igualdade. Grande abraço.
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